October 25

Vivências em Peri-Morte ou Experiências de Quase Morte (EQMs) como Fenómenos de Expansão d

EDIÇÃO Nº59 | OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO | 2022

BREVE EXCERTO

“As EQMs podem ser integradas na ampla panólia de fenómenos que consideramos como de ex- pansão da Consciência. Acontecem, particularmente, em situações de paragem cárdio-respira- tória, acontecendo também em casos de coma e em pacientes anestesiados (menos frequente). mais adiante voltaremos a esta ideia, quando abordarmos os aspectos dinâmicos deste fenómeno, a todos os títulos, intrigante e de fundamentos elucidativos ainda desconhecidos (apesar da pressa em os justificar fisiologicamente por parte de uma certa franja, fundamentalista, da comunidade científica, com medo que se descubra....bom, sei lá o quê.)

Esta situação é, quanto a nós, que partimos há cerca de 25 anos de uma posição céptica ao obser- varmos o primeiro caso, algo que hoje se apresenta como inquestionável do ponto de vista da sua veracidade. As explicações avançadas até ao momento, para fundamentar o seu aparecimento e dinâmica,afiguram-se (como deixámos antever no primeiro parágrafo) pouco consistentes e até algo forçadas. Referimo-nos não só às tentativas de fundamentação orgânico-mecanicistas (tan- tas vezes arrogantes e mergulhadas em “cadinhos de experimentação” animal não humana e, por isso, não extrapoláveis para a nossa espécie...neste contexto), mas também a toda uma panólia de argumentos “ultra-espiritualistas” que não nos parecem satisfazer, minimamente, os citérios mínimos para que posamos chegar ao porquê das EQMs.”

 

Vivências em Peri-Morte ou Experiências de Quase Morte (EQMs) como Fenómenos de Expansão da Consciência

De Manuel Domingos

October 25

A Comunicação Não-Verbal: A Face e o Corpo falam mais Alto!

EDIÇÃO Nº59 | OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO | 2022

BREVE EXCERTO

“A comunicação não-verbal tem vindo a ser denominada de Linguagem Corporal, na cultura popular, desde a publicação do livro “Body Language”, do autor Julius Fast, em 1970. Na verdade, a comunicação não-verbal tem um sentido mais amplo, que envolve não só a linguagem corporal, como todos os restantes comportamentos que ocorrem durante o processo de comunicação e que não incluem a utilização das palavras. As expressões faciais da emoção, o contato físico, a utilização da voz (tom, timbre, volume), a forma como nos vestimos, são alguns dos aspetos que integram o processo de comunicação não-verbal.

A comunicação não-verbal representa, na generalidade, mais de 60% do processo de comunicação. Por isso, é interessante verificar que, frequentemente, investimos algum tempo no planeamento do nosso discurso verbal quando,

por exemplo, decidimos realizar uma apresentação para um grupo de pessoas, o que é desejável, mas já não o fazemos, com semelhante frequência, no que respeita à preparação da Linguagem Corporal que queremos manifestar. É indispensável, no entanto, que o façamos, se queremos transmitir congruência, autenticidade, credibilidade e confiança.”

 

A Comunicação Não-Verbal: A Face e o Corpo falam mais Alto!

De António Sacavém

October 25

O Joio na Seara

EDIÇÃO Nº59 | OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO | 2022

BREVE EXCERTO

“O desenvolvimento e a disponibilidade de técnicas psicoterapêuticas decorrentes do conhecimento baseado na lógica e na evidência – razão pura e razão prática – é uma inegável e importante aquisição do nosso tempo histórico.

Efectivamente, vai-se esfumando a época da influência predominante – no campo da psicoterapia – do simples senso comum (psicologia popular) e do pensamento em arco reflexo do imediatismo empírico: do óbvio e do post hoc propter hoc (passou um cometa e morreu o Cardeal, logo os cometas matam os cardeais).

É dizer: do processamento linear, repetitivo e analógico do acontecer episódico (que obedece às leis do processo primário: contiguidade, continuidade, redundância e semelhança formal) – seja, da memória episódica não articulada histórica e biograficamente –, bem como do “sexto sentido” das nebulosas intuições da consciência primária (dos palpites).”

 

O Joio na Seara

De António Coimbra de Matos

October 25

A Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

EDIÇÃO Nº59 | OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO | 2022

BREVE EXCERTO

“Quase todos os trabalhadores do mundo, em algum momento, independentemente da natureza de seu trabalho, experimentaram episódios de tédio, falta de desafio, e falta de interesse (March & Simon, 1993; Rifkin, 2002). Um estudo realizado por Malachowski (2005) revelou que um terço de dez mil trabalhadores entrevistados reconheceu que o seu trabalho não impunha nenhum desafio e não se sentia motivado por ele. Os trabalhadores reconheciam que existiam horas do dia em que eles passavam o tempo a realizar tarefas que não tinham nada a ver com o trabalho, tais como, tarefas pessoais ou navegar na internet. Em 2008, o StepStone – Portal Europeu da Carreira - realiza uma investigação com 11.238 participantes, de sete países europeus, sobre a perda de tempo no trabalho, onde concluí que 32% dos trabalhadores europeus empregados não têm nada para fazer. Também a Manager Partner da Horton International afirma “as pessoas estão cansadas, deprimi- das e insatisfeitas porque não têm o que fazer e uma razão para o que fazem” (Única, 2010, p. 17). É neste contexto que surge o conceito de Boreout...”

 

A Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

De Liliana Faria e Lucinda Tavares

Este site usa cookies, para guardar informação de forma segura no seu computador.

Estes cookies destinam-se a optimizar a sua experiência de navegação neste site.

aceito cookies

Saiba mais acerca dos cookies